Veja a página dois do jornal Expressão Caiçara que circulou em 05 de maio de 2016:
Pega ladrão!
Um
badaladíssimo servidor da nossa distinta Casa de Leis foi vítima de assalto nas
proximidades do trabalho, enquanto outro funcionário acabou sendo vítima de
furto do seu celular à bem entrada da própria Câmara. Coisas da vida, ou sinal
de que a ladrãozada não está respeitando mais nem órgão público da envergadura
de uma Câmara Municipal? Você decide...
Culpa da Dilma
Quase
24 mil pessoas se inscreveram no concurso da prefeitura, no domingo. Foi o
maior auê. A grande procura deve-se à crise em nossa economia, que gera
desemprego e qualquer vaga que se anuncie soa como uma tábua de salvação.
Escolas lotadas. A grande mancada foi fecharem os estacionamentos, criando
embaraços aos que iam prestar as provas. A corrida foi de 143 para um, algo
terrível. Nessa massa toda, apenas 167 sortudos irão comemorar a vitória. O
resto...
Entraram em parafuso
O
programa de celular WhatsApp ficou fora do ar por uns tempos e foi o que bastou
para levar uma galera à beira do desespero, acostumados que estão a teclar
amenidades até mesmo sentados no trono, fazendo caretas. Teve neguinho que
entrou em deprê profunda. Foi aí que perguntaram: como é que os jovens dos anos
setentas e anteriores viviam sem internet e WhatsApp? Um tiozinho do buteco do
Carlinhos Bigode foi quem respondeu: muito bem, obrigado! – e divinamente
saudáveis...
Histórias pra contar
É
verdade. Naqueles tempos, sem TV ou à falta de programação variada, meninos e
meninas e adolescentes subiam em árvores, brincavam de esconde-esconde, de
casinha, de médico, amarelinha, iam banhar-se em rios, jogar bola na rua, roubar
frutas, soltar pipas; brincavam com pião, bolinhas de gude, figurinhas, estilingues,
quebravam braços, pernas, cortavam-se, divertiam-se a valer, e hoje têm
histórias para contar. Atualmente, as
crianças ficam plasmadas no computador, videogame ou celular, teclando.
Aprendendo o que não devem, e teclando, teclando. Apenas teclando...
By-tolices
Que
estranho. Um camarada de Caraguá deu uma esticadinha até Goiás nestes feriados
e lá descobriu que biba, boiola ou baitôla tem um nome diferente: ecológico.
Por mais que se esforce, não se consegue estabelecer uma relação entre uma
coisa e outra. Ecológico, vê se pode. Será que para plantar mandioca por
aquelas bandas, por exemplo, precisa de um manejo todo especial, sem devastar,
adubar e o escambau? E troca-troca, lá? Acaso seria “equilíbrio ecológico”?
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