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| Minha terra tem palmeiras... |
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| Cada macaco no seu galho? Não, cada Biguá em seu lugar, e boa viagem! |
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| Píer visto da praia do Camaroeiro... |
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| Barco aguarda a maré subir para voltar a navegar... |
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| O que é isso? Um organismo vivo construiu essa minúscula "torre". É a natureza mostrando as suas sutilezas, atestando o divino... |
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| Não era possível falar do Camaroeiro sem dizer das suas garças... |
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| Barco ancorado no seco, a ponta da âncora encravada na areia |
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| Crianças brincam enquanto a maré sobe lentamente... |
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| Morro de Santo Antônio visto da Praia do Camaroeiro. Um paraglider sobrevoa a cidade antes de pousar na praia central |
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| Praia do Camaroeiro: reduto de pescadores e caiçaras |
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| Mostra de barco utilizado pelos pescadores locais |
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| Um patinho do mar, ou Biguá, levanta vôo da água, após comer alguns peixes. Um espetáculo à parte... |
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| Barco, canoa, chata cheia e biguás e a cidade transformando-se em metrópole ao fundo |
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| O rio do canto da Praia do Camaroeiro retorna ao seu antigo leito. É a natureza recompondo aquilo que o homem destruiu ou modificou |
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| Barco ancorado no seco. A maré oscila de muito cheia a muito rasa quando se trata de lua nova ou lua cheia. Os pescadores bem sabe disso... |
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| Redes espalhadas na praia aguardam conserto ou o momento próprio para ser utilizadas nas pescarias |
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| Carcaça de peixe-porco: agentes naturais deixam os ossos e cartilagens limpos de qualquer resíduo |
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| O chama-maré, um pequeno carangejo do mangue, retornou ao Camaroeiro depois de quase ter sido extinto pelo aterro ali realizado. Ousaram retificar o leito do rio... |
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| Garça procurando alimento: graça e beleza |
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| O que é isso? Seria o monstro do Lago Ness, o Nessie? Não, apenas um biguá retornando de um mergulho para a captura do seu almoço |
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| Pressa, pra quê? |
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| Garça espreita peixinhos no lagamar do Camaroeiro. Hora da "bóia"... |
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| Família de garças: papai, mamãe, filhinho |
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| Corre! Pega! Está fugindo... |
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| Pegou! Muito bem, já tem o seu almoço... |
