A sessão de Câmara programada para esta terça, 8, Dia
Internacional da Mulher, teve de ser suspensa pelo presidente China diante do
clima de instabilidade que se instalou na assistência.
Inúmeras pessoas protestavam contra o aumento do preço da tarifa
dos ônibus urbanos. Só que, em seguida, passaram a pregar contra a recusa da
direção da Câmara Municipal em ler uma “moção” feita pelos próprios
manifestantes atacando a conduta do vereador Celso Pereira, acusando-o de “antidemocrático”.
Sem previsão para esse tipo de interferência no seu
Regimento Interno, a Câmara não atendeu ao pedido dos presentes, que passaram a
promover baderna, com apitos, berros e palavras de ordem, inviabilizando a
continuidade dos trabalhos legislativos.
É a segunda vez que a sessão é interrompida pela ação de
manifestantes. Na semana passada, enquanto o presidente titular se reunia com
líderes do movimento, a vice-presidente Vilma Teixeira teve de lançar mão de
igual decisão, encerrando a sessão, diante do clima de instabilidade reinante.
As matérias da sessão encerrada foram encaminhadas para a ordem do dia
da sessão da próxima terça-feira.
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