Durante homenagem em
Ilhabela, litoral paulista, Mão Santa diz que não deixa doença abater:
"Quando você não pode trabalhar, o destino para a cova é rápido"
Oscar Schmidt cantou o hino nacional com força, como fazia
quando defendia a Seleção de basquete. Em tratamento contra um câncer no
cérebro e recém-recuperado de uma arritmia, o ex-jogador de basquete assume que
nunca mais terá sua saúde 100%, mas segue utilizando sua energia como uma forma
de não se abater.
Durante a homenagem que
recebeu em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, onde o ginásio da cidade
recebeu seu nome, o "Mão Santa" brincou, conversou e posou para fotos
com todos que lhe pediram. "Muito trabalho", segundo ele, é o segredo
para não ficar limitado.
– 100% não vou ficar nunca
mais. Mas estou ótimo. Trabalhando muito e dando palestras. Isso é o que
importa. Quando você deixa de trabalhar, o destino para a cova é rápido –
disse.
Principal jogador da história
do basquete brasileiro e integrante do hall da fama, Oscar também acompanha os
playoffs do Novo Basquete Brasil (NBB). Para ele, o Flamengo, atual campeão, é
o favorito. Principalmente após a eliminação de Pinheiros.
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