Defender a transparência nas
ações políticas, a liberdade de expressão, o direito à privacidade das
informações, dentre outros, constam do programa do novo partido político
brasileiro: o Partido Pirata do Brasil,
o PPB.
Sua primeira convenção foi
realizada no último sábado em nível nacional, no Recife, mas em Ilhabela um grupo de pessoas foram
ligeiras e fundaram o núcleo do novo partido no município.
Talvez estivessem temerosas
que a nova agremiação política caísse em mãos políticas já acostumadas a
abocanhar partidos pequenos para fazer barganhas em períodos eleitorais, como é
comum acontecer nos municípios, compondo depois as chamadas coligações
partidárias entre amigos.
“O partido só vai estar
regularizado e em condições de concorrer daqui a dois anos. Não estamos
concorrendo este ano, mas seremos ativos na discussão política nestas eleições”,
declararam ao Imprensa Livre os
fundadores do PPB em Ilhabela, Oliver
Reinis, Carlos Alberto Sant’Ana,
Shirley Filkauskas Reinis e Isabela Noronha Rusconi.
O Partido Pirata nasceu na Suécia em 2006 e faz parte de uma organização mundial, presente em 23 países. Tem como premissas o acesso à informação, o compartilhamento do conhecimento, a transparência nas ações públicas e a defesa dos direitos do cidadão frente ao controle estatal. Surgiu no Brasil em 2007.
0 comentários:
Postar um comentário