A Rio+20 terminou sem metas
concretas nem financiamento para possibilitar o desenvolvimento sustentável dos
países.
Essa ausência também se
refletiu nas propostas para os mares e oceanos, conforme pontua Leandra
Gonçalves, coordenadora do programa Costa Atlântica da SOS Mata Atlântica, em
seu artigo “A esperança morreu na praia”.
Segundo Leandra, “embora até
o último momento os ambientalistas se mantivessem otimistas para a chance de
avanços concretos para a construção de um acordo internacional que viesse a
garantir a implementação de uma rede de áreas marinhas protegidas em águas
internacionais, o texto final ficou vago e completamente esvaziado de propostas
concretas”.
As proposições foram adiadas
para 2015. A coordenadora também defende que o Brasil está retrocedendo nas
decisões internas em prol da proteção dos mares, como ao perder a chance de
ampliar o Parque Nacional Marinho de Abrolhos.
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