Logo no início, descobre que
seu amigo, um ratinho esponja “vivo”, veio junto em seu bolso e ele passa a
direcioná-lo para diferentes cenas, algumas poéticas como a dança de focos de
luz apoiados, magicamente, em suas mãos vazias, ou mesmo levitando em pleno ar,
outras divertidas, com a parição de bolas de todos os tipos e jogos
desastrados, outras ainda misteriosas, como a manifestação de um dragãozinho
cuspidor de fogo a partir de um saco de pano. Unindo Mágica e Mimica, o
espetáculo conta a história de um viajante que integre com o mundo e encontra a
magia no que há de mais simples.
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