Os cursos de geração de renda da secretaria de Assistência
Social e as Oficinas Culturais da Fundacc, no Morro do Algodão, já contam com
novo endereço. Foi inaugurado no último sábado (24/8/2013), o Centro
Comunitário e Cultural José Agostinho de Souza “Paraíba”.
A cerimônia contou com a presença de moradores, vereadores,
secretários e do vice-prefeito, Antonio Carlos Júnior. O Centro Comunitário
possui salão de eventos com palco e camarins, cozinha, área de serviço, sala de
dança, quatro salas para oficinas culturais e salas para biblioteca,
informática, assistente social, recepção e sanitários para funcionários.
O vice-prefeito disse que o poder público está atento às
necessidades de cada bairro. “Temos a prioridade de desenvolver políticas
públicas para atender o maior número de cidadãos, em todas as comunidades”.
Durante a cerimônia, Antonio Carlos Júnior falou que o
comerciante José Agostinho de Souza, o “Paraíba”, 86 anos, que deu seu nome ao
Centro Comunitário, é um exemplo a ser seguido, porque sempre dedicou sua vida
à família, ao trabalho e à comunidade.
A filha do homenageado, Rosenei de Souza, disse que a
família estava muito orgulhosa pelo reconhecimento, em vida, do trabalho de seu
pai realizado no Morro do Algodão.
Cursos e Oficinas – Dentro do projeto “Arte e Renda
Caiçara”, serão oferecidas capacitações de Cabeleireiro, Manicure, Pedicure e
Estética. A previsão é que, em outubro, comece a funcionar também a Padaria
Artesanal, que qualificará profissionais na área de panificação. Este projeto é
uma parceria entre os Fundos Sociais de Solidariedade do Estado de São Paulo e
de Caraguá.
O centro possui também Oficinas Culturais nas áreas de
Música (violão e teclado), Dança (balé e dança de rua), Teatro, Desenho e
Pintura (animação, mangá, pintura em tela), Cerâmica e Artes (reciclagem,
empapelamento, fibra de bananeira) e capoeira.
Obra – O investimento na obra, com recursos da prefeitura,
foi de R$ 1.565.931,23. O prédio tem 1.050,00 m², construído em um terreno de
2,8 mil m² desapropriado pelo Governo Municipal em 2011, pelo decreto 44 de 10
de março de 2010. A desapropriação custou R$ 310 mil. Inicialmente, 12
funcionários trabalharão no local, entre monitores e auxiliares administrativos.
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