O Centro do Professorado de Ubatuba (Teatro Municipal de
Ubatuba) possui 450 lugares, com poltronas especiais para obesos,
acessibilidade em todo o espaço e cadeiras com mecanismo que facilitam o acesso
de idosos e deficientes. A estrutura conta com modernos equipamentos entre eles
um dos melhores refletores disponíveis no mercado e sistema de varas de luz com
acesso automático. Sem dúvidas, a obra colocou Ubatuba na rota de grandes
espetáculos.
O Espetáculo
A comédia “Trair E Coçar, é Só Começar”, de Marcos Caruso,
comemorou 26 anos ininterruptos em cartaz, em março de 2012. Recordista
absoluto no Brasil, o espetáculo acumulou até agora cerca de seis milhões de
espectadores em quase nove mil apresentações desde sua estreia em 26 de março
de 1986, no Rio de Janeiro.
Serviço:
Data: 07 de setembro, sexta-feira, às 21h.
Classificação etária: 12 anos
Local: Teatro Municipal de Ubatuba/Centro do
Professorado. (Rua Condessa de Vimieiro, na Praça da Matriz).
Valor: R$50,00 a inteira e R$25,00 a meia-entrada,
válida para estudantes, professores, aposentados, maiores de 60 anos e
funcionários públicos.
Pontos de Venda: na Bilheteria do Teatro, Loja Rensz
Calçados (Rua Maria Alves, Centro) e DMA Salão (Av. Carlos Drummond de Andrade,
Itaguá).
Informações: (12) 8187-1244 TIM ou 8*17961 Nextel
Caraguablog/JFPr
Tendo como personagem principal a empregada Olímpia, a peça
está em cartaz em São Paulo, desde agosto de 1989. Apenas três Estados do
Brasil (Acre, Amapá e Rondônia) ainda não assistiram à montagem. Em 26 anos, 86
atores passaram pela peça, entre eles Suely Franco, Denise Fraga, Adriano Reis,
Rômulo Arantes, José Augusto Branco, Ana Rosa, Alexandre Reinecke, Imara Reis,
Roberto Arduin, Roberto Pirillo, Bruna Gasgon, Clarisse Abujamra, Mário Cardoso
e Annamaria Dias. No elenco atual, a famosa personagem criada por Marcos Caruso
é interpretada por Anastácia Custódio. Completam o elenco de nove atores Carlos
Mariano, Jonathas Joba, Samantha Caracante, Carla Pagani, Mario Pretini, Carlos
Martin, Siomara Schröder e Ivan de Almeida. A direção geral tem assinatura de
Attílio Riccó e o atual diretor é José Scavazini.
A inspiração assumida de Marcos Caruso ao escrever TRAIR E
COÇAR, É SÓ COMEÇAR foi o gênero Vaudeville – a comédia ligeira baseada na
intriga e no equívoco. Toda a trama se fundamenta em supostas infidelidades. Ao
ver a patroa Inês assediada pelo síndico do prédio onde mora, a atrapalhada
empregada Olímpia supõe que ela esteja traindo o marido Eduardo, apesar de
estarem preparando a festa de 16 anos de casados. Olímpia ouve uma piada de
Eduardo sobre “as namoradas” dele e conclui que o patrão também trai. Na cabeça
da empregada, Lígia, a melhor amiga de Inês, também está sob suspeita, assim
como o marido dela, Cristiano. As conclusões apressadas da empregada começam a
gerar uma série de quiproquós a ponto de, em dado momento, todos os personagens
se envolverem numa confusão aparentemente sem saída. Convicta do princípio de
que informação vale ouro, a esperta Olímpia começa a subornar seus patrões e os
amigos deles. E a sucessão interminável de mal-entendidos se completa com a
chegada de um vendedor de joias e um padre.
Espetáculo: “TRAIR E COÇAR, É SÓ COMEÇAR”, de Marcos Caruso.
Caraguablog/JFPr
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