Passadas
as tão esperadas eleições de 2 de outubro, a cidade de Caraguá volta a respirar
um clima de maior tranquilidade, muito embora os resultados das urnas não
tenham descido “goela abaixo” para muitos.
O
resultado apertado que levou Aguilar Júnior a ser eleito como prefeito de
Caraguá ainda ressoa amargo ao gosto de muita gente, o que é perfeitamente
natural, já que o empate “voto a voto”, indicado pelas urnas, mexe realmente
com os nervos de qualquer mortal.
O
prefeito de Caraguá, Antonio Carlos da Silva, esteve na rádio no dia de ontem,
lavando a alma, até com um certo excesso, na opinião de alguns. Seu candidato,
o engenheiro Gilson Mendes, perdeu a eleição para Aguilar Júnior por 37 votos,
ou o equivalente a míseros 19 eleitores. De fato, a cidade esteve dividida ao
meio e circunstâncias especialíssimas decidiram o embate político.
Resta,
agora, zerar as contas de ambos os lados, respeitar a vontade popular e tocar a
administração de Caraguá para a frente. A cidade precisa e deve prosseguir em
sua marcha rumo a dias ainda mais venturosos, como a líder que é do Litoral
Norte em termos econômicos, principalmente.
O
2 de outubro e toda sua carga emocional terminou no minuto seguinte em que o
relógio marcava 23h59min. Agora, é bola pra frente, ou “sempre avante!”, nos
exatos termos, não sem razão, encontrados em seu brasão de armas: “Dvc in Altvm”...
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