A cerimônia do hasteamento dos pavilhões, em celebração à
data, ocorreu na manhã de sábado (20) no Polo Cultural Profª Adaly Coelho
Passos. O evento contou com a participação do prefeito Antonio Carlos; do
vice-prefeito Antonio Carlos Júnior; do presidente da Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo, deputado estadual Samuel Moreira; do presidente da Câmara
de Caraguá, José Mendes de Souza Neto; do comandante interino do 20º Batalhão
da Polícia Militar do Interior I, major PM Marcos Antonio Marcondes de
Carvalho; do diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior, João
Barbosa Filho; do Padre Marcos Vinicius Rosa; secretários municipais e
autoridades da região.
O prefeito Antonio Carlos disse que existem muitos desafios
pela frente para a criação de políticas públicas diferenciadas. “É preciso
enfrentar os problemas do município porque é nele que nascemos, vivemos e
morremos. No próximo aniversário de Caraguá teremos mais conquistas para
comemorar.”
O presidente da Assembleia Legislativa, Samuel Moreira,
explicou que o aniversário também representa um momento de reflexão na vida. “É
hora de olhar o passado e pensar no futuro. Caraguá se transformou em uma
referência regional e nacional com a vinda de grandes empreendimentos como duplicação
da Tamoios e os contornos Sul e Norte da rodovia”. O deputado também destacou
os investimentos no município na área da saúde. “Vamos lutar pela construção do
Hospital Regional em Caraguá para atender a população do Litoral Norte”.
O presidente da Câmara de Caraguá, José Mendes de Souza
Neto, disse que o município tem muitos desafios pela frente. Ele lembrou que
recentemente o vazamento de óleo do píer do Terminal Almirante Barroso (Tebar)
da Transpetro, em São Sebastião, prejudicou maricultores e pescadores da
cidade. Mas os poderes Executivo e Legislativo se mobilizaram para ajudar esses
profissionais o mais rápido possível.
Após a solenidade, foi aberta a exposição “Projeto Origens –
Fase I – Negros” no Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba (MACC). A mostra é composta por peças de cerâmica,
batique e fotos que contextualizam a cultura africana, trazida para o Litoral
Norte pelos escravos no período colonial. Nesta etapa do projeto, o grupo,
intitulado Ubuntu, é composto pelos artistas plásticos Angela Maria Nunes,
Carlo Cury, Cláudia Canova, Fernando Fuentes, Lilian Zucca, Márcia D’Amico,
Maria Pinheiro Zandoná e Carla Terra.
A exposição pode ser visitada até o dia 2 de junho, de terça
a sábado, das 10h às 18h e domingo, das 14h às 18h. O MACC está localizado na
Praça Dr. Cândido Motta, nº 72, no Centro. Mais informações no telefone (12)
3883-9980.
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