Em Caraguá pós-polêmica entre o poder
público e a direção da Casa de Saúde Estela Maris e como consequência da
inauguração do UPA, muitos comentários são ouvidos nas ruas, repartições
médicas, públicas e até particulares sobre como se dará o atendimento municipal
e a necessária retaguarda hospitalar. O Stella Maris continuará atendendo pelo
SUS? Terá verba do poder público?
Nesta semana surgiu a possibilidade de o
Governo do Estado de São Paulo adquirir a Casa de Saúde Stella Maris e o Grupo
Bandeirante, que já atua em Caraguá no AME (estadual) e na UPA (municipal), ser
o administrador desse novo hospital, que seria o embrião do Hospital Regional,
tudo em conformidade com a administração municipal. Fica mais fácil e barato
para o governo transformar o que já existe que construir um novo hospital.
Conversamos com a jornalista Bruna Vieira,
assessora de imprensa da Casa de Saúde Stella Maris, que nos garantiu que a
irmãs não pretendem vender o Hospital, que o governo do estado já fez propostas
em outras ocasiões, mas não interessa e farão de tudo para evitar uma
intervenção. Discorreu sobre a transformação administrativa que se realiza com
o objetivo de gerar receitas visto que não mais haverá subsidio municipal.
Mencionou os novos convênios e serviços que o Stella Maris está oferecendo e
ponderou que as irmãs querem prosseguir seu trabalho de muitos anos em Caraguá
e que a mesma entidade que administra o Stella Maris possui outros na região,
sendo esse o “patinho feio” da organização, segundo suas palavras.
Assim, é esperar pra ver. Quem sabe o
Hospital Regional está chegando. Vamos juntos torcer.
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