A Associação
Comercial e Empresarial de Caraguá mostra o perfil de quatro corretores de
sucesso na cidade
Os corretores de imóveis, seguros de carro, de vida e outros
são lembrados pelo seu Dia. A ACE entrevistou quatro corretores de
Caraguatatuba para sua Revista (InterfACE), sendo dois de imóveis e dois de
seguros, e por meio deles, estende a homenagem a todos profissionais de fazem
corretagem na cidade.
Corretores vivem da inovação, do engajamento, do
comprometimento e do aperfeiçoamento contínuo que visa à satisfação total do
cliente nas operações de negócios. Para alcançar êxito na profissão é preciso
ter persistência e muito conhecimento, não apenas do ramo de atuação, mas de
legislação, psicologia e até arquitetura, no caso dos corretores de imóveis.
E, se existe uma cidade que conta com bons corretores, esta
cidade se chama Caraguatatuba. Os corretores de imóveis fazem pesquisa de
mercado, elaboram estratégias de comercialização, auxiliam na intermediação da
compra, venda, locação e administração de casas, lotes, apartamentos e afins,
bem como regularizam a documentação. A base do trabalho é a confiança e, por
isto, corretores criam amizade com seus clientes, que passam a vê-los como
consultores para os próximos investimentos.
A palavra “corretor” remete ao verbo correr; pessoa que
anda, que procura ou agencia negócios de outras pessoas. Portanto, não é apenas
o profissional que fica num plantão, aguardando seus clientes, mas aquele que
“corre atrás”. Agora vamos ler o perfil de quatro corretores de Caraguá.
Braz Donizetti Machado. Apesar de ter feito Faculdade de
Direito e de História, sempre trabalhou com corretagem de imóveis e garante que
o retorno financeiro é garantido a quem atua de forma honesta. Braz conseguiu
formar três filhos, tem casa própria e se sente realizado profissionalmente
pelos 26 anos como corretor.
Fez curso técnico de transações imobiliárias e tirou o
registro no CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), organização
que desde 1962, controla e credencia empresas que comercializam imóveis. Para
os novatos, Braz aconselha o estágio antes de tirar o registro de corretor. “É
preciso atuar com seriedade, pois a fiscalização é rigorosa”, completa Braz que
sente orgulho de ter participado do lançamento e comercialização de 38 prédios
em Caraguatatuba.
“Caraguatatuba tem passado por boas transformações desde a
chegada da Base de Tratamento de Gás da Petrobras. As imobiliárias que
investem, estão se destacando. Isto é muito bom porque estamos vendendo mais,
com uma valorização no valor dos imóveis”, confirma Braz e conclui: “Não
trabalho com imóvel que tem posse. Prezamos pela transparência e honestidade.
Todos os imóveis são registrados. Essa estratégia tem rendido bons resultados”,
finaliza.
Roberto Dias das Mercês integrou a 1ª turma do Curso de
Corretores de Imóveis na Escola Thomaz Ribeiro de Lima, em 1984. Passaram-se doze
anos até que ele se aposentou e em 1996 passou a se dedicar a corretagem.
“Conhecia muita gente da cidade e isto foi importante no início, assim como a
parceria com outros corretores”, revela Roberto que tem três filhos, sendo uma
médica, uma engenheira e o filho que seguiu sua carreira. “Este é o maior
retorno”, confessa orgulhoso.
Roberto gosta do dinamismo da profissão que tem horário
flexível entre a atuação na rua e no escritório. “Gosto muito do que faço
porque acabo conhecendo muitas pessoas e lugares”, ressalta o corretor que
também é membro do Conselho de Ética do CRECI.
Segundo ele, o profissional do ramo que quer progredir deve
consultar sites especializados, participar de palestras até as online, ler
jornais, assistir vídeos, entre outras ferramentas à disposição. “Esta
profissão exige constante atualização e estudo”, confirma Roberto explicando
que ser corretor de imóveis é ajudar a realizar sonhos.
Willians Francisco Bullara é corretor de seguros há 23 anos,
profissão certificada pela Escola Nacional de Seguros para obtenção do registro
na SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). O corretor de seguros pode
atuar como pessoa física ou jurídica.
Willians começou como supervisor de vendas num banco até
abrir a Caraguá Seg. Com seus sócios, divide as tarefas administrativas dos
escritórios, sendo o segundo em São José dos Campos e o terceiro -em estágio
avançado- em Brasília, totalizando 11 funcionários. “O nome da empresa é uma
homenagem à cidade que escolhi para morar”, confessa.
O corretor de seguros, para exercer a profissão, precisa
obter duas certificações. A primeira dá direito a vender seguros de vida e de
previdência. A segunda, correspondente à comercialização dos demais seguros
como: automóveis, casas, caminhão etc. Willians executa 80% das vendas via
telefone.
Segundo Willians, o lucro no ramo de corretagem de seguros
se dá por comissão, tendo como base o valor da apólice que tem vigência de 12
meses. “Administro os seguros dos meus clientes e ajudo a acioná-los quando precisam.
Este suporte faz toda a diferença para o cliente não ter prejuízo na hora de
requerer o recebimento”, revela Willians.
Rodrigo Fonseca vem de uma família de corretores. O pai
iniciou no ramo em 1961 na cidade de São
Paulo. Desde então, sua empresa tinha os olhos ‘voltados’ para Caraguá, onde
mantinha um escritório, com um funcionário. Após se casar, veio para Caraguá e
há 13 anos administra a seguradora com seis funcionários.
Ele acredita que o mercado de seguros continua crescendo.
“Nos últimos anos tivemos um número grande de indenizações por parte das
seguradoras, isso mostra que o seguro é garantido e as pessoas podem confiar”,
ressalta e continua. “O mercado está aquecido. As pessoas estão adquirindo bens
e precisam dos nossos serviços”, completa.
Rodrigo confirma que sua empresa tem como lema: Seguro só
com corretor de seguros. “Recomendo a todas as pessoas, procurarem um
profissional certificado para não ter problemas futuros”. Ele, além da rotina
de trabalho em horário comercial, fica com o celular ligado 24 horas. “Várias
vezes fui acionado de madrugada para passar informações e direcionar os
clientes”, finaliza.
Bruna Vieira Guimarães /
gentecom.com.br
Caraguablog/JFPr
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