Nesta terça-feira (26) a arquiteta da UPPH (Unidade de
Preservação do Patrimônio Histórico), Luciana Sakayemura, orientou diversas
pessoas sobre como atuar nestes casos. “Qualquer projeto de intervenção deve
ser aprovado pelo Condephaat antes de ser iniciado no imóvel. Nossa função é
fazer com que as pessoas entendam a parte técnica dessas obras, explicar o que
pode ou não ser feito. Faz parte da nossa ideia também deixar o Centro
Histórico harmonioso. Muita gente quer mudar totalmente a característica do
local e isto não pode. Então orientamos em tudo, até na questão do acabamento”,
explicou.
A engenheira civil, Gilcea Rocha Medeiros, foi buscar
informações antes de colocar as mãos na massa. “Eu represento um proprietário
que possui imóvel na localização tombada e necessita realizar uma intervenção.
Antes de tudo, vamos ver o que poderemos fazer para não termos problemas
futuros”, disse.
A ação foi realizada em parceria com Prefeitura, por meio
Deppat (Departamento de Patrimônio Histórico), órgão lotado na Sectur
(Secretaria de Cultura e Turismo). Ainda de acordo com Luciana Sakayemura, o
projeto faz parte do atendimento à população de cidades com imóveis tombados e
é desenvolvido pela Secretaria de Estado da Cultura.
Comunicação/ML-RF/Foto: Luciano
Vieira/ PMSS
Caraguablog/JFPr
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