O Comitê
Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável – um coletivo
formado por centenas de entidades da Sociedade Civil – manifestou em nota sua
extrema preocupação com os novos retrocessos introduzidos no relatório que
altera a Medida Provisória 571, sobre as mudanças no Código Florestal.
Segundo o comunicado do Comitê, “tais retrocessos, aprovados mediante acordo entre ruralistas e bancada do Governo na Comissão Mista do Código Florestal, são gravíssimos para o País e não podem prosperar nas votações em Plenário na Câmara e no Senado”. Alguns dos problemas do relatório apontados pelas ONGs são reflorestamento de nascentes e matas ciliares com monoculturas de frutíferas; diminuição das áreas de proteção para imóveis com até 15 Módulos Fiscais; a inclusão de emendas que permitem ainda mais desmatamentos na Amazônia e Cerrado, dentre outras medidas desprovidas de fundamentos técnico-científicos.
Leia a nota na íntegra.
Caraguablog/JFPr
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