terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Defesa Civil vistoria moradias em áreas de risco

Devido ao período de alerta de chuvas, a Defesa Civil, entre 1º de dezembro e 31 de março, intensifica as ações de monitoramento e prevenção nas áreas de risco em Caraguá. Para isso, além da Defesa Civil, as secretarias municipais de Urbanismo, Serviços Públicos, Obras e Assistência Social se uniram para reduzir os perigos causados pelas chuvas.

De acordo com relatório emitido em novembro pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Caraguá possui 29 moradias passíveis de remoção. Para evitar essa medida, a Defesa Civil realiza um trabalho de monitoramento durante todo o ano, o Plano de Prevenção da Defesa Civil (PPDC).
 Essas residências estão espalhadas em 19 áreas de risco, divididas em 54 setores que são classificados de acordo com a gravidade que vai de baixa ou sem risco (R1), média (R2), alta (R3) e muito alta (R4). A região Sul de Caraguá tem problemas de inundação e alagamento, mas não tem casos de remoção. Já a região entre os bairros Tinga e Cocanha, possui problemas principalmente nas encostas.

De acordo com o coordenador de campo da Defesa Civil, Emanoel Gomes Carvalho, a equipe procura manter um bom relacionamento com os proprietários e as famílias que estão em áreas de risco. O contato é por telefone e por meio de visitas periódicas. “Procuramos educá-los quanto aos cuidados e medidas preventivas para que possam preservar e melhorar a própria qualidade de vida”, disse Carvalho.

O coordenador explica que a remoção só é feita em última necessidade e que em muitos locais o risco pode ser controlado. “Muitas vezes, a solução é a drenagem, apenas desenhar o curso correto para a água de chuva”, destaca o coordenador.
  
Assessoria de Comunicação Social - 16/12/2010
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