A ideia foi de Cleide
Anacleta Trindade, há 20 anos ADI, que mobilizou os outros colegas. “A maioria
das pessoas que atendemos é carente. Por isto, na Páscoa, Natal e Dia das
Crianças, fazemos vaquinha ou rifa de algum produto para angariar verba e
comprar os presentes ou os ovos. Todo ano eles já contam em receber o ovo”,
contou.
A também ADI Nívia Aparecida
Dolfini disse que, apesar de todo o trabalho, o retorno é grande, pois vale a
pena ver a alegria e o sorriso estampados no rosto de quem recebe o chocolate.
A aluna Helen Jesus da Silva,
13 anos, tem baixa visão e estuda na EMEF Prof. Euclydes Ferreira, no CIDE Sul
(Perequê-Mirim), disse que foi no ano passado que ganhou o primeiro ovo de sua
vida. “Foi muito bom receber de novo, este ano”, afirmou.
O estudante da Escola
Estadual Prof. Ângelo Barros de Araújo (Travessão), Allan Erik, 26 anos,
cadeirante, disse que esta é a primeira vez que ganha um ovo depois de adulto.
“É um gesto humanitário muito bonito o que essas pessoas fazem”.
Este ano, a produção dos 36
ovos, de 500 gramas, teve um ingrediente especial. Foi feita por Nikolas França
do Nascimento (ADI) e sua esposa Aparecida Juliana. “É gratificante fazer algo
que vai deixar as pessoas, com as quais convivemos diariamente, felizes”,
disse.
Também participaram de todo
processo de arrecadação e distribuição os ADIs da secretaria de Educação,
Rafael Donizete Prestes e Leonardo dos Santos Nunes e os motoristas Luiz
Henrique de Oliveira e Gilson Batista.
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